1 de nov. de 2011

Pessoas Desaparecidas

Pessoas Desaparecidas

Venho através desse artigo compartilhar com vocês algumas informações e fazer-lhes um pedido que pode ajudar e muito, em caso de pessoas desaparecidas.

Todos os dias na cidade de São Paulo, assim como em outras tantas cidades, são relatados casos de pessoas desaparecidas. A maioria dessas é reclamada por seus parentes e amigos à polícia que muitas vezes devido ao seu efetivo não ser suficiente acaba por não conseguir resolver todos os casos.

Uma atitude simples pode ser de grande valia na busca dessas pessoas.
Hoje em dia muitas pessoas, para não dizer todas, têm acesso à Internet, se não por si mesmo, mas através de algum amigo, conhecido ou parente.

Existem dois sites onde podemos relatar o desaparecimento de uma pessoa, são eles:

As informações que sempre e se possível deverão constar são:
ü  Nome completo
ü  Se tinha apelido ou atendia por algum outro nome
ü  Data de Nascimento/Idade
ü  Sexo
ü  Roupas, sapatos e acessórios que usava
ü  Se tinha cicatrizes, marcas de nascença, tatuagem, piercing, sempre detalhando esses itens
ü  Se sofria de alguma doença, seja ela qual for
ü  Se fazia uso de algum remédio
ü  Local onde foi vista pela última vez / De onde vinha e para onde estava indo na ocasião. Exemplo: a pessoa saiu de casa na região da Vila Formosa para ir ao shopping “X” que ficava no Tatuapé
ü  Nome, e-mail e um telefone de contato de quem está postando o desaparecimento

Dicas:
ü  O telefone de contato deve ficar ligado 24 horas para o caso de alguém encontrar a mesma e tentar falar com a família. Deixem apenas concentrado em um ou dois números no máximo.
ü  Sempre anotem o número de quem está ligando, o nome e onde exatamente a pessoa viu a pessoa desaparecida.
ü  E sempre que a pessoa for encontrada lembre-se de remover o anúncio do site em que foram postados.

9 de set. de 2011

Insígnia Negra - 1ª Temporada


Comunicado Importante:
A Série foi transferida para um endereço dedicado à mesma.
Os capítulos 1, 2 e 3 podem ser lidos aqui.
E a série completa você encontra postada no link abaixo:


Capítulo 3

Passou no IML, acompanhou a autópsia, coletou as primeiras informações sobre o assassinato e mandou processar todo material recolhido da cena do crime.
Assim que saiu de lá passou um rádio para o delegado informado seus últimos passos e comunicou que estava indo para o estúdio revelar as fotos tiradas pela manhã.
Cerca de duas horas após entrar em seu estúdio, estava bem ali, naquelas fotos, o que ele procurava.
Juntou apenas as fotos que anexaria ao seu relatório e saiu rumo a delegacia, uma vez que precisava montar uma grande pasta de informações para a Srta. Mends.
Ao chegar viu o delegado acenando e o chamando para sua sala.
- Maurício, essa é a Srta. Mends. Não sei se já foram apresentados anteriormente, mas sua ajuda será de grande contribuição para apresentarmos uma resolução rápida a toda essa sujeira.
- Srta. Mends, esse é Maurício, nosso perito criminal responsável pelo caso das crianças desaparecidas. É ele quem vai lhe colocar a par dos detalhes técnicos da investigação.
Eles se cumprimentaram com forte aperto de mãos.
Ele admirava seu trabalho, apesar de saber que seus esforços seriam desnecessários nesse caso, pois ele já tinha tudo o que precisava saber. Era uma pena o tempo precioso de uma analista de perfil criminal ser desperdiçado dessa maneira, mas o que podia fazer, são ossos do ofício, como se costuma dizer.
- Maurício, é de extrema importância que possamos fornecer os detalhes mais minuciosos para a Srta. Mends, para que contribuamos com sua pesquisa.
- Delegado, gostaria de lhe pedir que me chamasse apenas de Mends, assim como a você também, Maurício. Vamos trabalhar juntos e verdadeiramente dispenso esse tipo de formalidade.
- Então Mends, vamos começar, pois tenho muitas informações para lhe passar. Já estou trabalhando num relatório detalhado para lhe entregar amanhã cedo.
- Acomodem-se na sala ao lado onde se encontram os arquivos do caso que dessa forma ficará mais fácil o acesso às informações. Daqui a pouco me junto a vocês.
Já na sala em questão, Maurício começa a reportar as informações e Mends vai anotando tudo.
- Sabe Maurício, no meu trabalho quanto mais conhecemos as vítimas, mais próximos estaremos do agressor. Vamos nos concentrar nas crianças nesse momento. Conte-me tudo o que puder de cada uma delas. Também terei que conversar com os pais, para obter detalhes mais específicos que indique algum tipo de relação mais relevante para o assassino as escolher.


Direitos Autorais Reservados à criadora e escritora A. Mendes, protegido pela lei 9610/98. 
Cópia, Reprodução Parcial e/ou Integral da Obra, bem como sua utilização em qualquer canal de comunicação sem prévia autorização da autora está sujeito às penalidades garantidas por lei.

Insígnia Negra - 1ª Temporada



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A Série foi transferida para um endereço dedicado à mesma.
Os capítulos 1, 2 e 3 podem ser lidos aqui.
E a série completa você encontra postada no link abaixo:




Capítulo 2

São seis e meia da manhã quando o delegado Tobias recebe um chamado do investigador Vicente.
- Delegado, não vou nem falar bom dia, porque o mesmo já começou quente.
Foi encontrado mais corpo!
Estou me dirigindo para a cena do crime e o Maurício já está lá.
O delegado Tobias já não conseguia mais controlar a imprensa nem a população que clamava por respostas. Já era o sétimo assassinato de meninos que acontecia na região de Pinheiros em menos de dois meses. E o que era pior, a queixa de um oitavo desaparecimento de um menino com as mesmas características e circunstâncias já havia sido dada pelos pais.
A polícia já sabia que se tratava de um assassino em série, pois o modo de agir era sempre o mesmo e a vitimologia também. Todas as vítimas eram do sexo masculino e com idade similar, os garotos tinham entre seis e oito anos no máximo.
Tobias chega à cena do crime e percebe que está atrasado, pois imprensa toda já se encontra no local, assim como muitos curiosos e também Maurício.
- Bom dia, Maurício. Como você chega sempre antes de mim? Você não dorme nunca? Bem, e o que temos aí?
Maurício ri, ignora todo o restante e vai logo aos finalmente.
- Estava a caminho da delegacia quando ouvi o chamado pelo rádio da polícia, isso me ajudou a ser um dos primeiros a chegar, um pouco antes das 07:00 horas. Parece que aquela senhora nunca mais vai pensar em jogar detritos no córrego. Foi ela quem encontrou o corpo e ligou para a polícia.
- E a cena, como estava?
- Parcialmente preservada, pois ainda era cedo e como a área é relativamente isolada, nos garantiu o mínimo, ou melhor nenhum contato dos moradores com a mesma, exceto pela senhora que o encontrou.
- Já recolheu as evidências e rastreou o local em busca de pistas?
- Já, mas, tal qual como os demais crimes, nosso assassino parece muito astuto, pois não deixa nenhuma pista, nem mesmo marcas de sapatos, pois assim como nas outras cenas é como se ele flutuasse para deixar os corpos. Aliás não encontramos se quer marcas de pneus adentrando nas redondezas, o que nos indica que ele carrega as vítimas no colo.
- E é claro que você dispensou o fotógrafo e fez suas próprias fotos, não é mesmo?
- Sim senhor, eu as fiz.
- Não entendo o motivo disso, mas para mim é indiferente desde que eu tenha as fotos das cenas dos crimes.
- Não se trata apenas de uma mania, mas sim de obter as fotos da maneira exata que preciso para analisar a cena do crime. O que meus olhos vêem é diferente dos do fotógrafo e o que minha câmera capta ninguém mais vê.
A princípio as duas primeiras crianças foram dadas como um desaparecimento comum e ambos os casos tratados de maneira isolada.
Cerca de cinco dias após ser dada a queixa dos pais do último menino o corpo dele foi encontrado às margens de um córrego próximo a região da USP. O local era ermo e relativamente isolado, dificilmente alguém teria testemunhado o ocorrido. O menino foi encontrado deitado de barriga pra cima, com as mãos juntas sobre o corpo, na mesma posição em que os mortos são enterrados. Os pulsos e os tornozelos estavam amarrados com uma corda elástica azul, semelhante às utilizadas para prender móveis e objetos em carretos e caçambas de pick-ups. Foram tão fortemente amarrados que causaram fissuras profundas. A perícia constatou que o garoto foi amarrado vivo, pois as marcas nos pulsos e tornozelos indicavam que além da força empregada no nó, ele ainda fez força para tentar se livrar das cordas, pois do contrário os machucados não seriam tão profundos. Somente a autópsia poderia determinar com certeza se o menino sofrera ou não abuso sexual, mas tudo indicava que sim, pois a bermuda havia sido removida e apenas colocada sobre o corpo com a parte de trás virada pra cima e apresentava sangue na mesma.
Aparentemente nada foi levado do garoto, mas foi encontrada entre as mãos uma pequena figa de ouro. Constatou-se também que o menino não fora morto ali e sim trazido e posicionado daquela maneira.
Após o primeiro garoto ser encontrado morto, não tardou para que os demais também fossem aparecendo, nas mesmas condições e sempre em lugares relativamente desertos.
Definitivamente a descrição das roupas e características físicas remetia ao menino Carlos Alberto Figueira, o sétimo garoto a ser morto.
Os pais dele deram as mesmas informações que os demais forneceram sobre seus filhos. Todos eles estavam acompanhados da família, passeando e no momento em que se afastavam um pouco ou que os pais se distraiam, ao olhar ao redor a criança havia sumido.
A mídia e a população cobravam por uma solução, mas a polícia ainda não tinha nada de muito concreto para apresentar. E assim o delegado Tobias tinha em suas mãos sete assassinatos sem nenhum suspeito e também sem nenhuma diretriz.
Enquanto o corpo estava sendo recolhido o delegado pensava em convocar a Srta. Mends para compor a equipe de investigação, quando recebe um telefonema.
- Estou seguindo para a delegacia. Veja o que consegue processar da cena do crime, quero isso pra ontem. Maurício, ao que tudo indica, pode-se concluir que novas vítimas aparecerão por aí. Esse cara não vai parar até que o peguemos.Temos que parar esse lunático antes que ele consiga matar de novo.
Na realidade nesse momento ele já não pensa mais em convocar a Srta. Mends, ele já tem certeza que precisa de sua contribuição.
- Ok, Tobias. Te encontro na delegacia após sair do IML.
- A propósito vou convidar a Srta Mends para compor a equipe. Então prepare um relatório minucioso para apresentarmos à ela.
- Amanhã pela manhã ele estará em suas mãos.
Pensou consigo mesmo que grande idéia o delegado teve de chamá-la e mesmo sabendo que ela poderia e muito, atrapalhar seus planos, não se abalou, pois de pouco adiantaria sua ajuda porque agora tinha certeza sobre sua teoria.



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Insígnia Negra - 1ª Temporada



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Os capítulos 1, 2 e 3 podem ser lidos aqui.
E a série completa você encontra postada no link abaixo:



Capítulo 1

Na região oeste de São Paulo moravam os irmãos Maurício e Manuela.
Os pais deles haviam morrido num acidente de carro durante uma viagem ao interior de São Paulo e deixara uma herança bem expressiva para os dois.
Manuela morava num apartamento enquanto Maurício morava sozinho numa casa ampla e antiga. A mesma era perfeita para realizar seu trabalho. Contava com um porão que fora totalmente adaptado às suas reais necessidades e sem que fossem deixados de lado todos os detalhes, escolhidos a dedo, de cada item ali presente.
Manuela se formara em biomedicina e trabalhava num núcleo de pesquisas relacionado ao estudo de DNA.
Maurício era um homem muito reservado, mas extremamente observador o que o levou a viver numa certa solidão e que por sua vez contribuiu para que ele se enveredasse por um caminho não muito ortodoxo. Ele perito da Polícia Científica e sempre que ocorria um assassinato, lá estava ele. Gostava muito do que fazia, ao passo que sua irmã sempre o questionava sobre o mesmo, uma vez que o julgava muito mórbido, mas dedicação sem limites ele nutria por algo muito maior e muito mais obscuro em sua vida.
Maurício guardou os arquivos que estudava e finalmente desceu para seu porão. Lá embaixo havia um pequeno estúdio de revelação que ele usava para revelar algumas fotos tiradas das cenas dos crimes, mas seu verdadeiro talento estava bem guardado atrás de uma porta pesada e que era aberta através de um sistema de senhas e leitura digital.
Após revelar suas as últimas fotografias da cena de um crime, ele se dirigiu para sua sala. Precisava verificar se tudo estava pronto.
A sala em questão não tinha muita coisa, mas o que tinha era o suficiente para realizar seus intentos. Havia uma prateleira com um cronômetro, ferramentas de aço inox e uma mesa do mesmo material. A mesa possuía um circuito de drenagem em suas laterais e cabeceira, que levava a um compartimento que desembocava num ralo que era ligado diretamente ao um sistema de esgoto independente da casa. Também na ponta da mesma havia um tornel de aço e em seu interior uma trituradora. Tudo isso era controlado por um sistema computadorizado.
A sala ainda contava com uma estante que acondicionava pequenos frascos de vidros cheios e no alto da mesma uma placa onde se lia: “Do pó viestes, ao pó voltarás”.
Era próximo das 10:00 horas quando ele trancou a sala, fechou o porão e saiu. Maurício precisava ir à casa do Rafael saber se ele havia conseguido as informações solicitadas.
Ambos se conheceram no curso preparatório para concurso público, eles queriam ser peritos. Rafael prestaria a prova para Polícia Federal na área de tecnologia da informação, enquanto Maurício para a perícia cientifica de São Paulo.
Alguns meses após o concurso ele soube que Rafael não havia passado e o contatou para saber se desejava prestar alguns serviços para ele e assim Maurício passou a usufruir de um diferencial que tornava seu trabalho mais fácil, por assim dizer.
Rafael era o cara que só vivia de seus trabalhos informais, escusos e sigilosos. Tornou-se uma espécie de hacker, mas não dos que invadem grandes sistemas, nada que chamasse atenção desnecessária. Usava sua habilidade para descobrir e vender informações pessoais e confidenciais a quem as solicitava. Seu maior e principal cliente era Maurício, o restante era coisa pequena.
Tocou a campainha e foi o próprio Rafael quem abriu a porta.
- Bom dia Rafael. Te acordei? Vim buscar o trabalho que te encomendei. O que conseguiu pra mim?
- Não muito, mas acho que já pode te ajudar. De toda essa lista consegui encontrar informações completas de apenas oito pessoas, das demais nada de muito concreto.
- Deixe-me ver o que tem aí?
Ele foi direto ao que lhe interessava. Na realidade sempre fornecia várias informações desnecessárias para encobrir o que realmente queria. Estratégia essa que sempre funcionava, pois na maioria das vezes ele entregava a Rafael os dados de pessoas das quais ele já sabia tudo misturado a pessoa da qual não sabia nada.
Maurício era muito esperto e agia com astúcia e cautela, sempre um passo a frente da investigação oficial. Durante a avaliação da cena do crime ele tirava algumas fotos das quais a polícia não teria acesso e colhia breves depoimentos extras oficiais, era assim que chegava ao seu objetivo final.
Ele sabia que havia deixado passar alguma coisa importante entre o terceiro e quinto garoto encontrado, mas ao analisar e comparar as fotografias do sexto assassinato percebeu que havia um fato que lhe chamou atenção e que não podia ser apenas uma simples coincidência. Foi então que imediatamente solicitou a Rafael que levantasse as informações que precisava para comprovar sua teoria.



Direitos Autorais Reservados à criadora e escritora A. Mendes, protegido pela lei 9610/98. 
Cópia, Reprodução Parcial e/ou Integral da Obra, bem como sua utilização em qualquer canal de comunicação sem prévia autorização da autora está sujeito às penalidades garantidas por lei.

28 de abr. de 2011

A Favor e Contra

A Favor
Da pena de morte para crimes hediondos
(Estupro, homicídio, seqüestro, latrocínio, tráfico de entorpecentes)
Da prisão perpétua
Da redução da maioridade penal

Sou Contra
Indulto de qualquer forma
Direitos Humanos que defendem Bandidos

27 de abr. de 2011

Maquiagem Necrófila

Maquiagem Necrófila

É a arte de maquiar um ente querido que perdemos.

A idéia é que possamos deixar aos amigos e familiares a melhor lembrança física possível num momento difícil e que deixa tantas saudades!